sábado, 18 de abril de 2009

Flashes Back de uma infância feliz!

Estava eu, andando tranqüilamente pelo centro da cidade de São Luís – MA em busca de uma ‘Cama Box Solteiro’ (até então, não sou casado), quando de repente encontro com Luanderson (meu primo, parceiro de infância) cumprimentamos um ao outro e naquela ‘molecagem’ de sempre como já voltava pra casa, decidiu seguir comigo em busca da tal cama.

Entramos em uma das lojas e começamos a conversar a respeito das camas (risos), lá pela 4ª ou 7ª camas e colchões, sentamos pra falar com a vendedora em umas das mesas que estava lá pra ser vendida também. A vendedora muito simpática explicando que o colchão tinha garantia e outras coisas na intenção de aplicar o golpe desviando minha atenção com aquele jeito difícil de falar. Luanderson põe a mão sobre a minha na mesa em frente à vendedora e solta uma voz quase que sussurrante com a cara mais cínica que ele já apresentou, dizendo:

- To tão feliz, amor...

Eu puxei a mão tão ligeira e não pensei duas vezes. Me defendi:

- Vai-te fuder, caralho! (risos)

Ainda no ritmo de aventuras com este demente do meu primo, me veio um flash back de nossa infância quando ele morava na minha casa lá por volta dos nossos 11 anos...

Lembrei-me justamente de uma vez que estávamos no quintal e nossa vizinha tinha uma goiabeira que davam uns frutos muito suculentos (Hahahahaha) então resolvemos subir no muro pra pegar algumas goiabas. No que subimos avistamos uma cena horrível que me causa um trauma tão grande que não consigo descrever.

“... então quando nós subimos no muro a mãe da nossa amiga tomava um banho bem banhado, como se não bastasse sua nudez, ela estava esfregando os pés, com uma das mãos apoiada na pia da lavanderia (oO), aquela posição era traumática, naquele momento pensei que eu seria gay, mas descobri mais tarde quando perdi a ingenuidade que aquela situação devia-se a idade”.

(Luanderson, meu primo)

E agora me lembrei da primeira vez que nós bebemos, digo, a primeira vez que ficamos bêbados, totalmente bêbados. E vou contar aqui os detalhes sórdidos dessa situação (risos).

Carnaval de 2006 (em resumo):

Saímos com as gatas pra pirar no carnaval ao som das bandas da Bahia que fazem sucesso essa época e que vieram marcar presença na nossa cidade naquele ano.

Entre uma música e outra a gente estava mais pra lá do que pra cá (...)

Quando voltamos pra casa ‘Lulu’ (apelido gay e carinhoso que deram pra ele) deitou no sofá e não teve o raio que fizesse levantar. Minha preocupação não estava direcionada ao coma alcoólico dele, mas sim em mamãe e papai tomarem conhecimento daquela situação, e a mãe dele diante disso, disse:

- Te vira porque eu não tava bebendo com vocês.

Não teve outra saída a não ser tomá-lo em meus braços e levar pro quarto dele.

Mas este rapaz vomitou tanto, mas tanto... (risos)

Um comentário:

Jamile Mondego disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkk

essas suas lembraças são meio gay primo!!!!
kkkkk
adorei!!!
e adorei mais ainda lhe conheçer...
bjs na bunda

Estou ouvindo, pelo menos agora...

"Talvez assim mate a vontade que me trouxe até aqui; mas já que já estamos aqui, sente-se ao meu lado, não é um sacrifício tão grande, não para você, pelo menos. Venha, vamos sentar num meio-fio, não temos aonde ir agora. Acenda um cigarro, ofereça-me um trago, fale-me de sua vida. Como você está? Estou aqui para te escutar, como sempre estive, ou como sempre estive de corpo, mas juro que dessa vez meus pensamentos estão direcionados a ti, eu realmente estou escutando o que tens a me falar, se é que tens alguma coisa. Pode se abrir, me dizer todas aquelas coisas que você sabe que me machucam, não se preocupe com a minha reação, não se preocupe com os meus sentimentos, eu vou ficar em silêncio, só ouvindo, vou sorrir quando nossos olhares se encontrarem, e ainda vou dizer que vai ficar tudo bem, não tenha medo. Hoje coloquei minha máscara, só pra você!"